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Documentário celebra o impacto do Limestone, movimento que fomentou o cenário musical independente no Centro-Oeste de MG

O Limestone Fest nasceu em Arcos, em 2016, como um evento gratuito voltado à música independente e autoral, reunindo bandas da cidade e de municípios vizinho...

Documentário celebra o impacto do Limestone, movimento que fomentou o cenário musical independente no Centro-Oeste de MG
Documentário celebra o impacto do Limestone, movimento que fomentou o cenário musical independente no Centro-Oeste de MG (Foto: Reprodução)

O Limestone Fest nasceu em Arcos, em 2016, como um evento gratuito voltado à música independente e autoral, reunindo bandas da cidade e de municípios vizinhos. Alguns dos grupos musicais que fizeram parte do documentário que conta a história do Limestone Fest nas cidades do Centro-Oeste de MG Arquivo Pessoal/André Castro Salviano Reunindo bandas de Arcos e de cidades vizinhas, um evento gratuito voltado à música independente e autoral foi criado em 2016: o Limestone Fest. Organizado por músicos locais, o festival se transformou em um movimento que fomentou a cena musical da região, revelando talentos e fortalecendo a rede de contatos entre os artistas. E um documentário, que foi lançado há cerca de um mês, mostra retratar essa história emblemática. Dirigido por André Castro Salviano, o curta-metragem, contemplado pela Lei Paulo Gustavo e que está disponível em plataforma de vídeo na internet, é fruto do trabalho colaborativo entre músicos, amigos e a produtora audiovisual do pai do diretor. “É a realização de um sonho, não só meu, mas de todos os músicos e amigos envolvidos no movimento” , contou o diretor André Salviano, que já teve experiências em outros projetos, como “Faroeste” e “50 anos do Reinado e da festa de Nossa Senhora do Rosário”. 🔔 Receba no WhatsApp as notícias do Centro-Oeste de MG O Limestone impactou não só Arcos, mas também cidades como Lagoa da Prata, Formiga, Itaúna e Divinópolis, criando um intercâmbio cultural entre as bandas. Ao longo dos anos, o evento gerou um aumento significativo na produção de material autoral, como singles, EPs e videoclipes. “O registro das atividades musicais é muito importante, pois em outros momentos da história, em que existiram movimentos semelhantes, ou mesmo bandas e artistas produzindo material de forma pontual, não se teve oportunidade de fazer um registro para que gerações futuras tomem conhecimento da história da própria cultura da cidade”, contou Daniel Mudo, que fez parte de bandas que participaram do movimento, como Mad Chicken, Os Três Odiados, The Flexionators!, Bicho Mecânico de Asas. E o movimento promete continuar com eventos em 2025. O Limestone Fest, por exemplo, está previsto para o dia 16 de agosto. Outros circuitos de shows ao longo do ano também serão realizados. O projeto busca não só contar a história das bandas, mas também inspirar as novas gerações de músicos e artistas da região. “Além disso, com a criação do selo Limestone Records, em 2021, o movimento se fortaleceu ainda mais, apoiando as bandas no processo de gravação e distribuição”, contou André Salviano. Diretor André Castro Salviano, responsável pelo documentário que conta sobre o movimento Limestone Arquivo Pessoal/André Castro Salviano 'O Pequeno Rei': curta de ficção lançado em Divinópolis retrata a diversidade e a conexão com a natureza 'A nossa história de amor': filme produzido em Divinópolis celebra o amor em todas as formas 📲 Siga o g1 Centro-Oeste MG no Instagram, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas